Adegueiro

terça-feira, novembro 27, 2007

Stowaways - Charity fucker



Respondendo ao repto atirado pelo Jaymz, mostro aqui os Stowaways uma banda de Matosinhos que me surpreendeu no seu anterior álbum (lançado em conjunto com os Alla Polacca, urgente ouvir!) We have made thousands of lonely people happy: why not you?, 2003. No ano transacto põem no mercado o seu primeiro álbum em nome individual, Huntclub, de onde retiro este Charity Fucker. Um grande abraço!

quarta-feira, novembro 21, 2007

Orangotang - Lâmpada Azul



"Uma história de canções que reúne em português, indie rock de guitarras e ritmos fortes, melodias e electrónica vintage. Os singles "Só!?"e "Lâmpada Azul" primeiros avanços do disco, ambos com percurso de conquista de airplay significativo, renderam à "Propaganda Tour" mais de 60 concertos. De volta a Espanha, 3 datas mais, em encerramento de ciclo. No outono transmontano, colhem-se trunfos, ultimando os temas a incluir no álbum 2 na carreira da banda. Com saída prevista em 2008, numa primavera de canções eléctricas. Bom Inverno, Até já..."
E é assim, que os Orangotang, banda portuguesa, originária de Mondim de Basto, se apresenta no seu myspace. Acrescento só, que 3 são os elementos, nomeadamente, Rui Mota - Voz e Guitarra, Rui Lemos - Bateria, e Rui Pintado - Baixo e Synths.

Este videoclip, inaugura assim um novo espaço aqui no "Adegueiro", que será destinada à apresentação de videoclips de bandas portuguesas de qualidade.

sábado, novembro 17, 2007

Trivium

A minha mais recente indagação pelo metal/trash/progressivo dá pelo nome de Trivium. Trivium em latim significa “os três caminhos” que pretendem revelar os diferentes estilos que a banda adopta na construção dos seus álbuns. Formada em 2000 – Orlando, Florida – lançam em 2003 “Ember to Inferno”, álbum com excelentes composições mas que peca pela deficiente produção. Dois anos depois lançam o seu expoente máximo – “Ascendancy”. Com o nível de produção ao mesmo nível da qualidade técnica dos intérpretes, que diga-se de passagem é ímpar, imergem de imediato os gloriosos 80´s do trash, relembrando bandas como Metallica, Pantera, Slayer, entre outros. Segue-se em 2007 "The Crusade" – o renascimento do “old school trash metal” aliado ao moderno rock progressivo.

Conhecidos como os novos Metallica, não é difícil concordar com esta conotação. Tecnicamente irrepreensíveis, a inspiração de Matt Heefy na voz de James Heftield é evidente, as composições com riffs disformes e solos aliados à poderosa “bateria-metralhadora” completam a argamassa de que são engendradas as músicas de Trivium. Se houve alguma banda que me fez recordar os tempos em que desbravei os álbuns de Metallica, essa banda dá pelo nome de Trivium.

Recomendado. 9/10

segunda-feira, novembro 12, 2007

Sistema biométrico


O Ministério da Saúde, na pessoa do seu responsável máximo, Correia de Campos, decidiu implementar um controlo de presenças através do recurso ao sistema biométrico.
Este novo sistema, vem substituir o vulgar livro de ponto, onde uma simples assinatura atesta a presença da dita pessoa no seu local de trabalho. Por outras palavras, o trabalhador quando chega ao seu local de trabalho assina o referido livro, e quando sai, volta a assinar.
No entanto, o que ao longo do tempo se assistiu, é que este controlo de presenças, falhou redondamente, pois, e pegando-se no exemplo dos médicos, diversas eram as ocasiões em que apesar de haver a assinatura de entrada do médico, que indicaria a sua presença no seu posto de trabalho, ele aí não se encontrava. Acrescenta-se, que este mesmo médico não tinha a necessidade de estar presente para assinar quando acabassem as suas horas de trabalho, dado que algum colega iria assinar por si, atestando assim a sua presença durante as horas exigidas por Lei. O que se verificava, é que durante este período, estaria a trabalhar no seu consultório ou em alguma clínica privada.
Assim, este novo sistema de controlo de presença, vem repor a ordem, mas como é óbvio, em particular médicos e enfermeiros, já vieram manifestar a sua oposição, por seu turno, e curiosamente, o pessoal administrativo não se manifestou contra, talvez por serem os únicos a cumprir aquilo que a Lei determina e como tal será indiferente para eles, que as suas horas de trabalho sejam verificadas com o recurso ao livro de ponto ou à biometria.
Lamenta-se aqui esta falta de humildade e honestidade por parte dos médicos e enfermeiros, pois o que esta medida procura é simplesmente rigor, até mesmo no controlo das horas extraordinárias reivindicadas por estes.

quinta-feira, novembro 08, 2007

Mestre Diaby


Volta e meia, lá aparece um destes "flyer's" nas escovas do pára-brisas, o que me leva assim a crer, que o crime afinal compensa mesmo.
Pois como é óbvio, este e outros "mestres" não passam de charlatães, que vivem à custa do embuste e da mentira, iludindo aqueles que se deixam levar por conversas fáceis e fúteis. No entanto, aqui o que seriamente me preocupa, não é a tacanhez e o atraso daqueles que recorrem a estes "serviços", mas sim a inércia das autoridades, dado que a este tipo de situações deveriam ser-lhes colocadas um ponto final.
Contudo, este é mais um daqueles casos que toda a gente conhece, mas que é simplesmente ignorado e colocado de lado.
Para além de tudo isto, há duas questões que me assaltam. Uma delas, é que de acordo com o já referido flayer, o "Mestre Diaby", indica que é "considerado um dos melhores profissionais de Portugal.", o que eu gostaria de saber, é quem o classifica como tal, e onde está essa lista classificativa, para que apenas a título de curiosidade, pudéssemos todos saber quem é o nº 1 deste mundo.
A outra questão, é se após cada sessão, chamemos-lhe assim, o "Mestre Diaby" passa recibo verde da prestação do serviço, e se passar, qual será a actividade com a qual está colectado nas finanças.

terça-feira, novembro 06, 2007

Ciganos...!



"Onze indivíduos "invadiram" segunda-feira uma escola básica em Beja, provocando prejuízos materiais no refeitório e o "pânico" entre alunos e funcionários (...) de acordo com a professora Domingas Velez, presidente do Conselho Executivo da Escola Básica 2, 3 de Santa Maria, em Beja, tudo começou por volta das 13:00, no refeitório, quando, durante o almoço, um dos alunos agrediu uma colega. Ao aperceber-se da situação, um auxiliar de acção educativa da escola, "cumpriu a sua função e tentou acabar com a agressão, afastando o aluno da colega".
"Pouco tempo depois, oito homens e três mulheres de etnia cigana, entre os quais o pai e a mãe do aluno, invadiram a escola, dirigindo-se ao refeitório para acertarem contas com o funcionário" (...) como não conseguiram encontrar o auxiliar de acção educativa, explicou a professora, os indivíduos "provocaram desacatos e danos materiais no refeitório, onde partiram diversos materiais, como mesas, pratos, copos e tabuleiros, criando o pânico entre os alunos"."Uma das mulheres, a mãe do aluno, até agrediu, sem qualquer motivo, uma funcionária da cozinha", precisou a professora."
FONTE

Muito poderia ser dito sobre os ciganos, como o facto de viverem em casas oferecidas pelo Estado, dispensando-se depois em pagar a renda, os subsídios que recebem para que assim possam viver como simples parasitas societais e por aí adiante, mas vamos-nos cingir ao conteúdo desta notícia.
Uma vez mais, "pessoas" da raça cigana, promovem aquilo que mais gostam e que apenas dominam, o caos, a destruição e a violência.
É triste, que repetidamente, meia dúzia de selvagens, decidam destruir aquilo que jamais o tenham ajudado a construir. Cumprir regras e seguir orientações da sociedade, é algo que não consta na parca inteligência deste grupo, uma vez, que se regem por valores próprios e como é óbvio, muito distantes daquilo que a Lei obriga e impõe.
Infelizmente esta e outras acções idênticas são recorrentes por parte desta raça no nosso país, e é pena que não sejam tomadas medidas duras e radicais no sentido de se educar severamente este grupo que teimosamente persiste em viver alheado da Constituição Portuguesa.
Termino dizendo, que tenho pena do funcionário envolvido, pois este com toda a certeza ainda irá sofrer na pele, o facto de ter exercido a sua autoridade para por fim a um acto de violência.